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Os Correios deixarão de entregar, para boa parte dos trechos, encomendas contendo baterias e pilhas de lítio ou íons de lítio – encontradas, entre outros, em smartphones e notebooks. Para algumas localidades, será proibido o envio, inclusive, se estiverem acopladas ao aparelho. A restrição passa a valer a partir de 31 de janeiro de 2019.
Segundo a estatal, despachos contendo baterias e pilhas nas modalidades Sedex 10 e Sedex 12 (estadual e nacional), Sedex simples nacional e quatro trechos do Sedex simples estadual não serão mais aceitos, estando ou não as baterias acopladas ao produto.
Postagens locais são aquelas cuja origem e destino estão em uma mesma cidade ou sua região metropolitana. Já a estadual compreende origem e destino em cidades distintas, porém dentro do mesmo estado. As de âmbito nacional contemplam origem e destino em cidades de estados diferentes.
Tabela mostra trechos com entrega proibida
Na prática, isso significa que não será possível mais enviar as baterias separadamente, ao menos não pelos Correios. Isso vale também para o caso de celulares em que a bateria vem fora do aparelho, mas na mesma caixa.
A empresa afirma estar seguindo orientação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que publicou, em janeiro deste ano, regulamento sobre o transporte de objetos perigososem aeronaves civis.
Ao E-Commerce Brasil, a Anac informou que a restrição existe desde 2016, seguindo determinação da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), e vale para todas as transportadoras.
Fiscalização
De acordo com os Correios, foram definidos procedimentos de segurança a serem adotados pela rede de atendimento da empresa.
“No momento da postagem do objeto, o cliente será questionado, tal qual ocorre nos check-in de aeroportos, sobre a existência de bateria ou pilhas. Os clientes que possuem contratos com os Correios também estão sendo orientados”, disse a empresa, em nota.
“As encomendas permanecerão sendo postadas fechadas e não haverá conferência invasiva, pelo fato de os Correios não serem órgão fiscalizador. O remetente continua sendo responsável por observar a legislação que regulamenta o serviço postal e, neste caso, a aviação”, concluiu.
Nos casos em que a bateria estiver dentro do aparelho, o atendente avaliará se o trecho em questão consta entre os permitidos. Em caso positivo, a postagem será aceita normalmente. Caso contrário, a postagem não será aceita.
Como os procedimentos de segurança serão realizados no momento da postagem, não deve existir necessidade de devolver encomendas aos lojistas, afirmou a nota.
Já no caso do PAC, Sedex Hoje e Sedex Local (todos os trechos), além do Sedex 10 e Sedex 12 locais, o envio só poderá ser feito caso a bateria esteja acoplada ao aparelho. “Baterias que estejam fora não poderão ser postadas em nenhuma hipótese”, afirmaram os Correios ao E-Commerce Brasil.
Na prática, isso significa que não será possível mais enviar as baterias separadamente, ao menos não pelos Correios. Isso vale também para o caso de celulares em que a bateria vem fora do aparelho, mas na mesma caixa.
A empresa afirma estar seguindo orientação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que publicou, em janeiro deste ano, regulamento sobre o transporte de objetos perigososem aeronaves civis.
Ao E-Commerce Brasil, a Anac informou que a restrição existe desde 2016, seguindo determinação da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), e vale para todas as transportadoras.
Fiscalização
De acordo com os Correios, foram definidos procedimentos de segurança a serem adotados pela rede de atendimento da empresa.
“No momento da postagem do objeto, o cliente será questionado, tal qual ocorre nos check-in de aeroportos, sobre a existência de bateria ou pilhas. Os clientes que possuem contratos com os Correios também estão sendo orientados”, disse a empresa, em nota.
“As encomendas permanecerão sendo postadas fechadas e não haverá conferência invasiva, pelo fato de os Correios não serem órgão fiscalizador. O remetente continua sendo responsável por observar a legislação que regulamenta o serviço postal e, neste caso, a aviação”, concluiu.
Nos casos em que a bateria estiver dentro do aparelho, o atendente avaliará se o trecho em questão consta entre os permitidos. Em caso positivo, a postagem será aceita normalmente. Caso contrário, a postagem não será aceita.
Como os procedimentos de segurança serão realizados no momento da postagem, não deve existir necessidade de devolver encomendas aos lojistas, afirmou a nota.
Por Caio Colagrande, da redação do E-Commerce Brasil